Ao analisarmos a vida de Jesus, é possível identificar um modelo de liderança servidora, centrado n’Ele e refletindo Sua própria natureza, que se aplica a todos os cristãos que lideram em qualquer contexto.
Jesus entregou Sua vida ao serviço sacrificial, obedecendo à vontade de Deus (Lc. 22.42), e ofereceu-Se livremente em favor das pessoas (Jo. 10.30). Embora fosse o Filho de Deus, com mais poder do que qualquer outro líder, Ele veio para servir (Mt. 20.28). Curou os enfermos (Mc. 7.31-37), expulsou demônios (Mc. 5.1-20), foi reconhecido como Mestre e Senhor (Jo. 13.13) e teve autoridade sobre o vento, o mar e até a morte (Mc. 4.35-41; Mt. 9.18-26).
Em João 13.1-17, Jesus nos oferece um exemplo concreto do que é servir aos outros ao lavar os pés de Seus discípulos. Esse gesto revela que Sua motivação fundamental era o amor.
Ao contrário do que se ve por aí, Jesus transformou a forma como as pessoas entendiam a liderança. Ele explicou aos seus seguidores que, no Reino de Deus, liderar não e como no mundo, mas algo totalmente novo.
A liderança que Jesus mostrou não tinha a ver com mandar ou controlar, nem com a importância ou a força. Ele não deu lições sobre como liderar, mas se dedicou a construir o caráter das pessoas, um caráter que tinha como base a vontade de servir. Jesus não só falou sobre servir, ele fez isso, incentivando seus seguidores a imitá-lo e a serem como ele.
Em qual contexto os cristãos são ensinados a exercer a liderança? Frequentemente, mesmo com as melhores das intenções, acabamos por abraçar maneiras de liderar que se inspiram em padrões mundanos. Isso leva a que os nossos modelos espelhem figuras de poder e prestígio, tal como observamos na sociedade.
Entretanto, Jesus alertou os seus seguidores, dizendo: “Não será assim entre vocês” (Mateus 20:26). Perante isto, levanta-se a pergunta: qual a origem das nossas posturas e ações enquanto líderes? Vêm do mundo ou do Reino de Deus?
Em qual contexto os cristãos são ensinados a exercer a liderança? Frequentemente, mesmo com as melhores das intenções, acabamos por abraçar maneiras de liderar que se inspiram em padrões mundanos. Isso leva a que os nossos modelos espelhem figuras de poder e prestígio, tal como observamos na sociedade.
Entretanto, Jesus alertou os seus seguidores, dizendo: “Não será assim entre vocês” (Mateus 20:26). Perante isto, levanta-se a pergunta: qual a origem das nossas posturas e ações enquanto líderes? Vêm do mundo ou do Reino de Deus?
A maneira como o mundo enxerga a liderança frequentemente sugere que líderes são de alguma forma superiores aos seus liderados. Eles conquistam uma posição de destaque e admiração ao exercer influência sobre outros para atingir seus próprios fins, o que lhes garante prêmios, vantagens e um tratamento diferenciado. Contudo, nada disso causa impacto em Jesus. Ele censurou os mestres da lei e os fariseus por demonstrarem esse tipo de conduta (Mt. 23.1-11), mostrando sem rodeios que tais comportamentos revelam a índole do coração (Lc. 6.43-45).
O modo de liderar de Jesus é totalmente diferente daquele praticado no mundo. Ele declarou que, no Reino, a verdadeira importância está no serviço, e que o reconhecimento aumenta a partir da modéstia (Mt. 18.4). Ele instruiu que os líderes devem servir aos demais, em vez de buscar serem servidos.
O coração de Jesus era um coração voltado ao serviço (Filipenses 2:5-11), impulsionando-o a sempre agir em prol do bem-estar e desenvolvimento de todos ao seu redor. Um exemplo marcante disso foi quando ele confrontou seus discípulos ao lavar seus pés, incentivando-os a replicar seu gesto (João 13:12-17). Este chamado aos líderes reverbera através das eras, alcançando-nos nos dias atuais.
A mensagem é simples: líderes cristãos devem ter, acima de tudo, um coração de servo, assim como o de Cristo, e não almejar vantagens provenientes de sua posição, poder ou prestígio pessoal. Ao invés disso, Jesus nos convida a desenvolver um espírito de serviço, a segui-lo com humildade e a servir aqueles que lideramos, habilitando-os a cumprir o propósito para o qual foram designados. A razão? No Reino de Deus, as pessoas não são meios para nossos fins, mas sim membros do Corpo de Cristo, com quem, em conjunto, servimos a Deus e Seus desígnios. Esta é a verdadeira forma de liderança segundo Jesus.
1. Desenvolva um espírito de serviço como o de Cristo
Jesus tinha um coração voltado para servir, atento às necessidades alheias. Reflita: “De que forma posso incorporar o serviço de Cristo, priorizando o bem-estar daqueles que lidero?”
2. Dê prioridade às pessoas
Sirva aos outros para que eles amadureçam e sejam eficazes no serviço a Deus. Questione-se: “O que mais posso fazer para que cada pessoa que lidero realize todo o seu potencial?”
3. Seja responsável pela clareza
A comunicação clara é fundamental. Assuma a responsabilidade e pergunte: “Como posso garantir que os outros me compreenderam e que eu os compreendi corretamente?”
4. Leve em conta o indivíduo
Torne a colaboração mais eficiente, construindo as melhores relações possíveis com aqueles que você lidera. Avalie: “Como aprimorar a forma como trabalhamos juntos, adaptando minha interação com cada pessoa?”
5. Fortaleça o caráter
Incentive as pessoas a adotarem valores semelhantes aos de Cristo. Indague: “Como posso valorizar aqueles que são honestos e íntegros, e como posso refletir melhor o amor de Cristo, tratando a todos com honestidade e respeito?”
6. Seja um exemplo
Você é um modelo para aqueles que lidera, e suas ações têm mais impacto que as palavras. Avalie: “Como posso alinhar meus valores aos de Cristo e vivê-los de forma autêntica?”
7. Promova uma visão compartilhada
Uma visão compartilhada de propósito e resultado é essencial para atingir o objetivo. Questione-se: “Como posso envolver minha equipe na construção de uma visão compartilhada que incentive uma maior colaboração?”
8. Questione os métodos
Sempre há espaço para aprimorar e facilitar a conquista dos resultados desejados. Reflita: “Como posso incentivar minha equipe a buscar constantemente maneiras melhores de realizar as tarefas?”
9. Fortaleça os outros
Nosso objetivo é dar poder aos outros para que alcancem seus objetivos. Pergunte-se: “Como posso equipar e capacitar melhor aqueles que lidero para atingir nossa visão compartilhada com mais facilidade?”
10. Incentive o ânimo
Saber que é valorizado é um grande incentivo para todos. Pergunte-se: “Como posso reconhecer de forma pública e sincera o valor das pessoas e suas conquistas?”
Procurem ter uma vida devocional com Deus, interceda uns pelos outros e sejam instrumento na mão de Deus, esvaziando de si mesmo dando lugar ao Espirito Santo.
“Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar e que maneja corretamente a palavra da verdade.( 2 Timóteo 2)”
Tente cumprir todas as etapas da reunião do PGM, pois todas elas são importante e se completam, Louvor, Quebra Gelo, Compartilhamento, Estudo, Oração, desafio e lanche.
Lembrem-se uma reunião atraente não passam de 1:30h de duração, e que Deus o abençoe.
1. Palavra de Deus, oração, comunhão, cuidado, Fortificar, santificar e resplandece.
2. O nosso propósito e de apresentar Jesus as outras pessoas, para que, através da explanação da palavra de Deus a bíblia e a ação do Espirito Santo creiam em Jesus Cristo, com o Filho do Deus vivo; e crendo tenham vida em seu Nome.
“Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome”. (João 20:31).
3. Fortalecer na fé, através do conhecimento de Deus, desenvolvendo um relacionamento íntimo Ele, através leitura bíblica e da oração.
4. Desenvolver relacionamento mais íntimo, sinceros e saldáveis como outros, encurtando as distancia, tendo empatia preocupando uns com os outros, se colocando disponíveis para o evangelho ao ide de Jesus e ao próximo, principalmente o doméstico na fé, orando e vigiando.
1- Louvor : Selecione uma ou duas músicas de acordo com o tema do estudo, dando preferência para as mais conhecidas e canções mais calmas.
Sugestão: O momento de louvor não deve exceder 10 minutos. A duração média de uma música é de cinco minutos, portanto, o momento de louvor pode incluir de uma a duas músicas.
02- Visão: Conte um pouco sobre as metas do PGM, como promover Cristo, estudar a Bíblia, estabelecer comunhão com os demais.
03- Quebra de gelo: Como o próprio nome sugere, o objetivo desta atividade inicial é desfazer a seriedade e a rigidez do ambiente, criando um ambiente acolhedor e amigável. Sempre que indivíduos novos se encontram, existe um certo grau de timidez. Assim, essa dinâmica.
04- Compartilha: Testemunhem as bênçãos recebidas na semana passada,
ou compartilhem dificuldades que estejam vivenciando; também têm a possibilidade de formular pedidos específicos de oração. É como se houvesse uma ligação entre a lição apresentada na reunião anterior e sua implementação prática na vida dos indivíduos. Tudo se inicia com o exemplo, portanto, quem estiver à frente da reunião seja o primeiro a compartilhar. Se há algo que não se deve fazer no PGM é pressionar as pessoas a participar, seja um incentivador.
05-Estudo: O quinto momento da reunião é o compartilhamento da palavra de Deus, que é, sem dúvida, o mais significativo e desafiador da reunião de PGM. Todas as fases da reunião são importantes e se interligam, mas reconhecemos que o momento do estudo é o mais crucial. Isso ocorre porque é nesse momento que Deus utiliza a vida do líder para transmitir sua palavra. É uma responsabilidade maior e direcionada exclusivamente ao líder e ao líder em formação.
06-Oração: É o instante em que consagramos nossas vidas e as dos presentes ao altar de Deus. A conclusão da reunião é o momento de orar pelas pessoas. Neste instante, o líder terá a tarefa de criar uma solução..
07- Lanche: Não despreze o momento do lanche como sendo algo sem valor espiritual. Se houver intencionalidade, este momento pode ser vital para o crescimento da célula.
Líder:
Procurem ter uma vida devocional com Deus, interceda uns pelos outros e sejam instrumento na mão de Deus, esvaziando de si mesmo dando lugar ao Espirito Santo.
Tente cumprir todas as etapas da reunião do PGM, pois todas elas são importante e se completam, Louvor, Quebra Gelo, Compartilhamento, Estudo, Oração, desafio e lanche.
Lembrem-se uma reunião atraente não passam de 1:30h de duração, e que Deus o abençoe.